quarta-feira, 29 de setembro de 2010

20º GONGRESSO DA CONFAEB


Olá a tod@s

Andei pisando pelas ruas do passado
Criando calo no meu pé caminhador
Dançando um xote tropecei com a harmonia
Da melodia de pisa na fulo
Andei passando como a chuva como o vento
Como todo o sentimento que enfim me calejou
Terei futuro mergulhado no presente
Como cabelo no pente
Que penteia meu amor


Como nos versos de Alceu Valença andamos pisando pelas ruas do passado construindo presentes e futuros da arte/educação no Brasil. Em 2010 chegamos ao vigésimo congresso da Federação dos Arte Educadores do Brasil e temos a honra de sediar o evento em Goiânia, que já recebeu o Confaeb em 2003 na Faculdade de Artes Visuais da UFG. Queremos neste evento não só comemorar, mas também refletir sobre essa trajetória de vinte anos sobre as lutas, conquistas, desilusões, batalhas, representações identitárias, políticas, enfim, uma trajetória que tem a ver, as associações, crescimento e expansão e diversificação do campo de trabalho, políticas de formação de professores, diversificação e interritorialidade das áreas ou das linguagens da arte, reflexões sobre a própria concepção do que seja arte, o papel das tecnologias de informação e comunicação. Enfim, nossa agenda é cheia na contemporaneidade. O tema “Confaeb 20 anos: Indivíduos, coletivos, comunidades e redes” tem esse caráter. Para homenagear essa trajetória e seus caminhantes convidamos a artista plástica Regina Vater para montar o trabalho “Comigo ninguém pode” uma instalação que homenageia o povo brasileiro estendo essa homenagem aos arte/educador@s brasileir@s. Regina também fará a abertura do nosso evento numa mesa mediada pela professora Ana Mae Barbosa. A realização do Confaeb20anos é um esforço conjunto de parcerias da Faculdade de Artes Visuais da UFG, Federação dos Arte Educadores do Brasil – FAEB e Ciranda da Arte – Centro de Estudo e Pesquisa para professores da rede estadual que realiza o seu VII SEMINÁRIO DO ENSINO DE ARTE DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DE GOIÁS. Temos o apoio da Escola de Música e Artes Cênicas-EMAC e da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da UFG. A base operacional deste evento é da equipe do curso de Licenciatura em Artes Visuais na modalidade a distância da FAV/UFG sinalizando estes novos tempos em termos de formação de professores, tema este que será discutido nas mesas do evento. Esperamos reunir em Goiânia professores e estudantes das mais diversas áreas de todo o Brasil e quiçá, da América Latina e países de falantes da Língua Portuguesa para juntos discutirmos traços e desdobramentos da história do ensino de arte no Brasil nas áreas de Artes visuais/Musica/Dança/Teatro/Tecnologia/Design. Novembro nos espera!!!

Profa. Lêda Guimarães

Link do CONFAEB

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

V FORUM DE PESQUISA EM ARTES


Pro-vocações – trans-formações – re-voltas

Belém, 01 a 03 de dezembro de 2010

O V Fórum Bienal de Pesquisa em Arte é um espaço institucionalizado de debates e de socialização de pesquisas nas diversas linguagens artísticas realizadas por profissionais da Universidade Federal do Pará e de outras IES, assim como por aqueles vinculados a instituições de Ensino Básico e Profissional.
O evento visa, por meio de discussões, reflexões, comunicações e performances, repassar à comunidade e, em especial, à classe artística, os resultados das pesquisas desenvolvidas intra e extra academia, estabelecendo um diálogo que permita maior inserção da universidade na sociedade.
O Fórum possibilita aos participantes e a comunidade vivenciarem experiências pedagógicas, estéticas, críticas, formacionais e éticas no domínio da arte, desde a sua implantação, no ano de 2002.

DATAS E PRAZOS IMPORTANTES
1. Envio de trabalhos: 20 de setembro a 20 de outubro, para o e-mail v.forumbienal@gmail.com Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo. .
2. Avaliação pelo Comitê Científico: 21 de outubro a 01 de novembro.
3. Divulgação dos resultados: 02 de novembro, com envio para o e-mail dos autores.

CONTATOS
Secretaria do PPG Artes/ UFPA: Ailana Guta
Telefone: (91) 3241 5801/ (91) 3241 8369
E-mail: v.forumbienal@gmail.com

Imagem e texto: Site UFPA / ICA

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

II Festival Internacional de Arte e Mídia (FAM / 2010)


Com o patrocínio da Petrobras, através do Programa Petrobras Cultural, e incentivo cultural do Ministério da Cultura, o Festival Internacional de Arte e Mídia chega à segunda edição em 2010

A programação do II Festival Internacional de Arte e Mídia (FAM|2010) já está no ar e começa na rede! O Portal redefam.com.br é um ponto de encontro que tem reunido, ao longo do último mês, pesquisadores, educadores, artistas multimídia e demais interessados na discussão da arte aliada à tecnologia e dos processos e ferramentas de criação da era digital.

Após o cadastro, os usuários passam a fazer parte da rede social do FAM, que oferece Microblog, Galeria Pessoal, Mensagens, entre outras ferramentas de interatividade e divulgação permanente. O integrante da RedeFAM também têm acesso às fichas de inscrição para concorrer à participação nas ações presenciais do Festival (FAMexposição, FAMresidência e FAMsimpósio) dentro da página de Perfil.

O Portal redefam.com.br é alimentado com notícias, releases, coberturas e está sendo constantemente aprimorado para melhor atender às necessidades de seus utilizadores. Ainda no mês de setembro/outubro serão disponibilizadas ferramentas como Fórum de Discussão, Galeria Virtual, Dicionário Wiki de termos colaborativos, além de Blogs e Webconferências com especialistas. A idéia é que a página alie força, movimento e atenda às necessidades dos usuários apos o término desta edição do FAM.

Vale ressaltar que o RedeFAM é um portal que produz, agrega e dissemina informações sobre Arte e Tecnologia junto a uma rede de parceiros. Todo conteúdo associado ao Festival Internacional de Arte e Mídia (FAM|2010) tem os direitos autorais orientados pela Licença Creative Commons (CC) – Atribuição Uso Não-Comercial – Compartilhamento pela mesma licença.

Texto e imagem: FAM

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Dina Oliveira Abre Exposição com Pinturas Inéditas


A artista plástica Dina Oliveira abre exposição individual, na Galeria de Artes do Centro Cultural Brasil Estados Unidos (CCBEU). São uma série de pinturas inéditas todas realizadas este ano. Dina Oliveira é uma das mais conceituadas artistas plásticas paraenses com um currículo extenso de atividades artísticas. O período do evento será de 16 de setembro a 30 de outubro.

Pintora e desenhista, formada em arquitetura pela Universidade Federal do Pará – UFPA e já realizou exposições no Brasil e Exterior, como The Foreigh Correspondent’s Club - Gaynu Galeria (Paris) - Diagonal Galeria (Barcelona) 1993 - Gaymu Inter Art Galeria - Diagonal Art Galeria - Art Gallery Level - Singapura-China 1993 - Gaymu Inter Art Galerie - Paris-França (Individual) 1995 - The Brasilian Art Exhibition - Galeria do Grand Hyatt - Hong-Kong – China.

Nas obras de Dina Oliveira, segundo o crítico de arte Enock Sacramento que assina o texto crítico da artista, “as cores estabelecem entre si um diálogo ao mesmo tempo harmonioso e significativo. Os grafismos lhe conferem uma dinâmica que remete, às vezes, a um encontro caudaloso de águas. Contrações, retesamentos e expansões”. Um verdadeiro espetáculo de cores é no que se transformará o espaço.

Serviço: Exposição de Pinturas de Dina Oliveira.
Período: 16 de setembro a 30 de outubro.
Local: Galeria de Artes do CCBEU
Informações: 3221.6116/6144 ou www.ccbeu.com.br

Foto: Rod Ferreira
Texto: Diário do Pará

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Fachadas de edifícios do Centro de São Paulo Recebem Obras de Arte


Desde o último sábado (11), são instaladas, nas fachadas dos prédios do centro de São Paulo, as obras da exposição "Street Biennale", que será aberta oficialmente no próximo dia 22. A mostra conta com 14 obras dos artistas Herbert Baglione, Paulo Climachauska, Fabiano Gonper, Mohamed Bourouissa e Mambo, Vicente de Mello e Ko Siu Lan, e durará um mês.

A exposição conta com curadoria do francês Jeremy Planchon, que assegura que o trajeto, que dura cerca de uma hora, começa no Teatro Municipal, na Praça Ramos de Azevedo, e segue pelas avenidas São João e Rio Branco. Juntamente com as obras, haverá um painel explicativo.

Cidade Limpa

A instalação das obras foi permitida devido à uma característica da Lei Cidade Limpa, que permite anúncios com finalidade cultural e educativa, como são as obras da exposição. Apesar disso, algumas obras ainda precisam do aval dos proprietários e da prefeitura para serem instalados.

Após a Bienal, as fachadas serão revitalizadas, segundo acordo com a prefeitura. Se não houver a revitalização, a organização terá de pagar multa.

Texto: Maurício Lima
Imagem:Pini Web

Serviço:
Street Biennale
Data: 22 de setembro a 22 setembro
Local: Do teatro Municipal, na Praça Ramos de Azevedo, seguindo pelas avenidas São João e Rio Branco

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Material Educativo da 29ª Bienal Internacional de São Paulo


“Ancorada na idéia de que é impossível separar a arte da política”, a 29ª Bienal Internacional de São Paulo inicia a distribuição de seu material educativo, recurso que segundo Stela Barbieri, curadora educacional da mostra, “faz parte de um projeto amplo que busca favorecer o diálogo entre as experiências vividas pelas pessoas que vão participar deste trabalho e as obras de arte”.

O material educativo é composto de um pequeno livro informativo, trinta fichas sobre artistas, seis fichas sobre os terreiros – “espaços de convívio e de reflexão, usados para atividades diversas – que organizam a mostra”, seis cartazes e um jogo. Apresentados numa pequena caixa, com design sofisticado, os recursos didáticos estão estrategicamente relacionados, por meio de textos e imagens, ao título da mostra: “Há sempre um copo de mar para um homem navegar”; extraído do livro Invenção de Orfeu (1952) do poeta Jorge de Lima.

A despeito da importante iniciativa da Fundação Bienal de São Paulo de oferecer o material educativo aos “professores de escolas públicas e privadas, educadores, ONGs e líderes comunitários”, vale ressaltar a necessidade de uma clara compreensão dos conteúdos apresentados no corpo do material, para que a concepção de arte sintetizada na frase “a dimensão utópica da arte está contida nela mesma, e não no que está fora ou além dela”, formulada pelos curadores da mostra, Agnaldo Farias e Moacir dos Anjos, não passe despercebido dos educadores. Afinal de contas, não podemos incutir em nossos alunos, a velha concepção da “arte pela arte”, sem uma devida compreensão crítica do seu significado.

Imagem: Arteducação online
Texto: Ednaldo Britto
Revisão do texto: Elaine Oliveira

Link da Fundação Bienal de São Paulo

terça-feira, 7 de setembro de 2010

A Fantasia de Pedro Américo Para a Independência


Uma tela gigantesca, de 4,15m de altura por 7,60m de comprimento, mostra um valente Dom Pedro I erguendo sua espada no ar, às margens do riacho Ipiranga, acompanhado por uma tropa de alazões e oficiais bem alinhados, a declarar a independência do Brasil de Portugal. É o quadro “Independência ou Morte”, de Pedro Américo, hoje no acervo do Museu Paulista, conhecido como Museu do Ipiranga. O ano da cena era 1822. O resto, quase tudo ficção.

Nascido 21 anos depois do episódio, Pedro Américo só começou a trabalhar na pintura em 1885. A pedido de Dom Pedro II, arauto da história brasileira, veio da Itália, onde ficava seu ateliê, para visitar a região do Ipiranga e estudar o terreno, a topografia local. Depois disso, o artista voltou à Europa e trabalhou até 1888, quando finalmente o quadro chegou ao Brasil – alojado, primeiramente, no Palácio do Governo, já que o prédio em homenagem à independência, o atual Museu Paulista, só seria concluído seis anos depois.

Por que, mais de meio século depois, a monarquia se interessou em resgatar esse pedaço da história? De acordo com a historiadora Cecília Helena de Salles Oliveira, diretora do Museu Paulista e autora do livro “O Brado do Ipiranga”, as elites e os intelectuais tinham interesse em eternizar esses momentos para a configuração da nacionalidade. O século 19 é rico na chamada pintura histórica, tanto aqui – a primeira missa no Brasil, em 1500, só virou quadro em 1860, pelos pincéis de Victor Meirelles – quanto no exterior – “Coroação de Napoleão”, de Jacques Louis David, é um dos marcos da nacionalização francesa.


Era, também, uma tentativa da sociedade de registrar seu tempo, já que, do contrário, provavelmente os fatos cairiam no esquecimento. O próprio Pedro Américo fala sobre isso em um folheto que escreveu ao concluir sua pintura: "é preciso conter a voracidade do tempo e tornar imortal algo que as gerações atuais não viram”. No mesmo espaço, tenta justificar as liberdades que teve ao imortalizar em tinta a rebeldia de Dom Pedro – "a realidade inspira, e não escraviza o pintor".

Ninguém sabe, ninguém viu

As liberdades, aliás, foram várias. Para começar, os numerosos oficiais de branco e penacho nunca poderiam ter sido tantos. “[Pedro Américo] aumentou muito esse número. A guarda do imperador só foi organizada meses depois. Ele quis fazer uma encenação de caráter público para uma decisão que nunca poderia ter sido dada publicamente, que ninguém viu, já que estava a nove quilômetros do centro da cidade, no meio de um arrabalde, onde não havia nada”, afirma a professora.

Por isso, os simpatizantes da independência e correligionários de Dom Pedro dificilmente estariam ali. No canto direito, inclusive, há um senhor de cartola empunhando um guarda-chuva como se fosse uma espada. Uma lenda afirma que se trata de um tio de Pedro Américo, homenageado pelo pintor, mas a historiadora afasta essa possibilidade. “É mais para ornamentar a tela, para dizer que não apenas os tropeiros, mas a população civil também se envolveu no assunto.”

Também à direita está uma casa, que, atualmente, tombada pelo patrimônio histórico e ainda de pé, é conhecida como Casa do Grito. A questão é que o primeiro registro que se tem dessa construção é de 1884, às vésperas de Pedro Américo visitar a região, ou seja, ela não estava lá durante a passagem do então príncipe. “Em decorrência do quadro, aquela casa de pau a pique conseguiu sobreviver a todas as destruições que São Paulo testemunhou. A casa que Pedro Américo viu é muito mais recente, colocou ali para dar um fundo. Na cabeça dele, como Dom Pedro poderia ter declarado a independência no meio do sertão, sem nada?”



Esse arrabalde onde “não havia nada” era o final da estrada que ligava o planalto de São Paulo à Estrada de Santos. Era uma rota muito utilizada por tropeiros e pelo comércio, já que mercadorias e escravos desembarcavam no porto, e também muito difícil, subindo sinuosa, quente e mal-pavimentada por entre a Serra do Mar. “Exigia um esforço imenso e um dia inteiro de viagem, às vezes até dois. Não tinha cavalo que aguentasse subir aquilo rapidamente, por isso se usavam mulas”, conta Cecília. Ao invés de um belo corcel, portanto, é certo que Dom Pedro estava sobre um burrico.

Para piorar, dificilmente o futuro imperador estaria animado para qualquer ato heroico. Uma diarreia o atormentava desde a saída de Santos, por conta de seus excessos à mesa no dia anterior, e obrigava a comitiva a parar a todo instante. No fim da viagem, nem repouso ou reuniões políticas – em São Paulo, Dom Pedro resolveu ir ao teatro.

O grito não aconteceu

As cores da independência, portanto, tinham um tom bem diferente da paleta escolhida por Pedro Américo. De certa forma, essa fantasiosa versão oficial acompanha o próprio mito da independência brasileira. “Tudo indica que aquele episódio, romanceado, não aconteceu.” A diretora do Museu Paulista ressalta, por exemplo, que a separação de Portugal aconteceu de fato em junho de 1822, quando foi convocada uma assembleia constituinte. Em setembro, Dom Pedro veio a São Paulo especialmente para pedir apoio dos produtores locais.

“Dom Pedro não era consensual, não tinha condição política para declamar a independência se não tivesse o aval de São Paulo, uma província muito importante. Precisava de apoio político, tropas e armas”, explica. O próprio grito não aconteceu: a expressão “independência ou morte” surgiu de uma carta escrita por Dom Pedro no dia 8 de setembro. “Prezados paulistas, independência ou morte é o nosso lema, mas estamos longe de conquistá-lo. Espero vosso apoio e vossa lealdade”, diz o texto.

Mesmo assim, o quadro “Independência ou Morte” é uma das peças mais valiosas e emblemáticas da história nacional. Está prevista para os próximos anos, inclusive, uma restauração da pintura, afetada pela poluição da capital. Seria uma oportunidade até, segundo Cecília, de descobrir as técnicas utilizadas por Pedro Américo para realizar a pintura, que espanta por ser uma tela inteira, sem emendas.

Serviço – Museu Paulista, em São Paulo
Parque da Independência, s/nº
De terça a domingo, das 9h às 17h
Telelefone: (11) 2065-8000

Imagens:"Independência ou Morte", obra de Pedro Américo.
Texto: Marco Tomazzoni, iG São Paulo.

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Mube Traz Bienal Internacional Graffiti Fine Art


Traçar um panorama dos mais diversos estilos de grafite, com trabalhos de artistas nacionais e estrangeiros de diferentes gerações - este é o objetivo da 1ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art, que abre nesta sexta, 3, no MuBE. Além de ocupar as paredes do salão principal com murais, os 65 artistas também apresentam telas (caso da dupla Osgemeos) e esculturas (como Alex Hornest) na parte externa do museu. Durante o evento, obras de nomes consagrados, do porte de Rui Amaral, Titi Freak e Zezão, dividem espaço com jovens artistas, como Vito - A Firma.

1ª Bienal Internacional Graffiti Fine Art -
Onde: Museu Brasileiro da Escultura (Mube). R. Alemanha, 221, Jd. Europa, 2594-2601.
Quando: 10h/19h (Fecha 2ª). Até 3/10.
Quanto: Grátis

Imagem:Cartaz Mube
Texto:O Estado de São Paulo